Cabelo, maquiagem, docinhos, salgados e decoração. Às 13h, tudo estava pronto. Marinalva Chaves dos Santos, 43 anos, esperava ansiosa para entrar encontrar o noivo José Antônio Escórcio, “Não posso atrasar, ele já está me esperando”, dizia, minutos antes da cerimônia. A emoção estava nos olhos dos convidados, parentes e daqueles que visitaram a capela do Hospital de Apoio de Brasília (HAB), na tarde de ontem. Embora os preparativos fossem os mesmos, esse não era um casamento comum. José, portador de câncer no pâncreas, está em fase terminal. Mas a doença não o impediu de concretizar o grande sonho: casar-se com a mulher com quem compartilha a vida há mais de duas décadas. “Ele me pediu em casamento há 15 dias. Sempre foi o sonho dele, e agora conseguimos concretizar”, contou Marinalva. Ao dizer sim, a dona de casa e mãe de dois filhos frutos dessa união mostrou que, ao contrário da vida, o amor não é impermanente.
José sempre acreditou que faltava oficializar o matrimônio perante a lei. Em novembro do ano passado, quando completou 54 anos, o pedreiro havia planejado uma festa para comemorar a união, mas, devido ao pouco tempo disponível, teve que adiar a cerimônia. Há quatro meses, descobriu que tinha câncer. Iniciou o tratamento no Hospital de Base de Brasília, mas foi transferido para o HAB depois da rápida evolução da doença. Diante da situação, não quis perder a chance de levar a companheira ao altar. “Tudo começou com uma queimação na garganta, azia e enjoo. Nunca imaginamos que seria assim. Temos muitos planos”, enfatizou Marinalva.
O amor do casal e o pedido de casamento formulado na ala para doentes terminais emocionaram funcionários e voluntários. Para conseguir organizar uma cerimônia em menos de uma semana, eles concentraram esforços. Todos contribuíram com doações e dedicação para que tudo desse certo.
José sempre acreditou que faltava oficializar o matrimônio perante a lei. Em novembro do ano passado, quando completou 54 anos, o pedreiro havia planejado uma festa para comemorar a união, mas, devido ao pouco tempo disponível, teve que adiar a cerimônia. Há quatro meses, descobriu que tinha câncer. Iniciou o tratamento no Hospital de Base de Brasília, mas foi transferido para o HAB depois da rápida evolução da doença. Diante da situação, não quis perder a chance de levar a companheira ao altar. “Tudo começou com uma queimação na garganta, azia e enjoo. Nunca imaginamos que seria assim. Temos muitos planos”, enfatizou Marinalva.
O amor do casal e o pedido de casamento formulado na ala para doentes terminais emocionaram funcionários e voluntários. Para conseguir organizar uma cerimônia em menos de uma semana, eles concentraram esforços. Todos contribuíram com doações e dedicação para que tudo desse certo.
A vida como é, muitas pessoas estão por ai reclamando da vida cheia de saúde tendo a vida inteira pra ser feliz e não valoriza, enquanto outras estão a beira da morte mais valoriza cada minuto ao lado de quem ama.
ResponderExcluirCONCORDO PLENAMENTE, EXISTEM POR AI INUMERAS PESSOAS IPOCRITAS QUE VIVEM A QUEIXAR-SE DA VIDA, TENDO TUDO EM MÃO E NÃO SABEM VALORIZAR, ENQUANTO QUE ESSE E MUITOS OUTROS NO MUNDO A FORA, VIVEM CADA SEGUNDO COMO SE FOCE O ULTIMO E BUSCAM SIMPLISMENTE SER FELIZES !!!!
ResponderExcluir