O ABC entrou em campo na tarde deste sábado (8) precisando dos três pontos para de distanciar da Zona de rebaixamento e vencer o seu concorrente direto, o Guarani – SP, no estádio Frasqueirão, e superou o time de Campinas pelo placar de 2 a 1, com ingredientes da mais absoluta emoção. Os gols do alvinegro foram marcados pelo atacante Lins, aos 6 do 1º tempo e Geilson, aos 47 do 2º, enquanto que e João Paulo marcou para o Bugre, aos 33 do 1º. Com o resultado, o time potiguar alcança os 39 pontos, ultrapassa os paulistas e chega a 12ª colocação. Já Guarani segue com 37 pontos, na 13ª colocação.
O próximo compromisso do alvinegro será disputado fora de seus domínios, na sexta-feira (14), às 20h30, contra o lanterna Duque de Caxias – RJ, no estádio Raulino de Oliveira.
O Guarani volta a sua casa no sábado (15), no estádio Brinco de Ouro, às 16h20, para o clássico da cidade de Campinas diante da Ponte Preta.
O próximo compromisso do alvinegro será disputado fora de seus domínios, na sexta-feira (14), às 20h30, contra o lanterna Duque de Caxias – RJ, no estádio Raulino de Oliveira.
O Guarani volta a sua casa no sábado (15), no estádio Brinco de Ouro, às 16h20, para o clássico da cidade de Campinas diante da Ponte Preta.
O Jogo
O ABC iniciou a partida buscando a pressão em cima do campo de defesa dos paulistas no intuito da abertura do placar antes dos 15 minutos, mas não conseguia criar jogadas objetivas que assustassem o adversário. Ainda assim, através de bola parada, o time da frasqueira abriu o marcador após um escanteio cobrado pelo meia Cascata, onde a bola cruzou a defesa bugrina e sobrou para Lins dominar e chutar para o fundo do gol.
Mesmo depois do gol, o alvinegro continuava sem a inspiração de jogadores considerados decisivos como, Cascata, Renatinho Potiguar, Pio e Lins, o que facilitava o trabalho da defesa paulista. Por outro lado, o Guarani, ainda que atrás do placar, não oferecia ameaças aos defensores do ABC, e só conseguia assustar a torcida potiguar em lances isolados de bola parada.
Nos quinze minutos finais de 1ª etapa, o Guarani conseguiu “achar” o gol de empate aos 33, através da temida bolada parada, onde João Paulo cobrou falta próximo da meia-lua no ângulo do goleiro Camilo.
Após o gol, o ABC seguiu pouco objetivo e errando jogadas simples, principalmente, com o meia Jerson, jogador mais ausente do alvinegro. Apesar do futebol amarrado das duas equipes, a saída do intervalo ainda provocou o aplauso da torcida preto e branco no incentivo aos jogadores que saíram insatisfeitos.
O segundo tempo começou com o mesmo cenário da etapa inicial, melhor para o Guarani – SP, que passou a administrar a posse de bola com mais qualidade e provocar a impaciência da frasqueira.
Com a ausência das jogadas de categoria e objetividade, o ABC partiu para cima do Guarani na base da raça, com destaque para o atacante Lins, que se movimentava pelas pontas. A jogada mais perigosa do alvinegro aconteceu aos 25 minutos, e gerou polêmica, levando os torcedores a loucura, em cobrança de falta de Pio, que obrigou o goleiro Emerson a espalmar e o atacante Lins marcar, porém, a arbitragem assinalou impedimento considerado mal marcado.
Nos minutos finais, o técnico Leandro Campos sacou Pio, muito vaiado, para a entrada de Nego, na busca por jogadas mais ofensivas. No entanto, o ABC passou a errar o último passe e contribuía para a antecipação dos defensores do Guarani. Então o comandante alvinegro resolveu arriscar e sacou os meias Cascata e Jerson para as entradas de Éderson e Jeilson, respectivamente, e o que parecia pouco provável, aconteceu. Aos 47 minutos, Renatinho Potiguar cobrou falta perto da entrada da área e Geilson escorou para o fundo do gol, enlouquecendo a torcida alvinegra.
Mesmo depois do gol, o alvinegro continuava sem a inspiração de jogadores considerados decisivos como, Cascata, Renatinho Potiguar, Pio e Lins, o que facilitava o trabalho da defesa paulista. Por outro lado, o Guarani, ainda que atrás do placar, não oferecia ameaças aos defensores do ABC, e só conseguia assustar a torcida potiguar em lances isolados de bola parada.
Nos quinze minutos finais de 1ª etapa, o Guarani conseguiu “achar” o gol de empate aos 33, através da temida bolada parada, onde João Paulo cobrou falta próximo da meia-lua no ângulo do goleiro Camilo.
Após o gol, o ABC seguiu pouco objetivo e errando jogadas simples, principalmente, com o meia Jerson, jogador mais ausente do alvinegro. Apesar do futebol amarrado das duas equipes, a saída do intervalo ainda provocou o aplauso da torcida preto e branco no incentivo aos jogadores que saíram insatisfeitos.
O segundo tempo começou com o mesmo cenário da etapa inicial, melhor para o Guarani – SP, que passou a administrar a posse de bola com mais qualidade e provocar a impaciência da frasqueira.
Com a ausência das jogadas de categoria e objetividade, o ABC partiu para cima do Guarani na base da raça, com destaque para o atacante Lins, que se movimentava pelas pontas. A jogada mais perigosa do alvinegro aconteceu aos 25 minutos, e gerou polêmica, levando os torcedores a loucura, em cobrança de falta de Pio, que obrigou o goleiro Emerson a espalmar e o atacante Lins marcar, porém, a arbitragem assinalou impedimento considerado mal marcado.
Nos minutos finais, o técnico Leandro Campos sacou Pio, muito vaiado, para a entrada de Nego, na busca por jogadas mais ofensivas. No entanto, o ABC passou a errar o último passe e contribuía para a antecipação dos defensores do Guarani. Então o comandante alvinegro resolveu arriscar e sacou os meias Cascata e Jerson para as entradas de Éderson e Jeilson, respectivamente, e o que parecia pouco provável, aconteceu. Aos 47 minutos, Renatinho Potiguar cobrou falta perto da entrada da área e Geilson escorou para o fundo do gol, enlouquecendo a torcida alvinegra.
fonte: redação do diario de natal
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